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28/06/2018 - MÃE DE DEUS – Em dia de pagamentos, categoria reconhece luta sindical


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Comunicação Sindicato

Os trabalhadores reconhecem, cada vez mais, a importância de possuir um sindicato forte como o Sindisaúde-RS. 

Durante o início da manhã e o final da noite de ontem, os diretores Julio Jesien, Júlio Duarte e Carlos Alexandre Silveira estiveram na Universidade Coorporativa (UC), na Rua Grão Pará, para entregar os cheques do 2º lote de beneficiados pelo processo de prorrogação do adicional noturno, movido pelo sindicato em favor dos funcionários. 

De 2014 até o final deste ano, serão quase R$ 70 milhões que irão retornar à categoria devido ao trabalho do Sindisaúde-RS. Em troca, a categoria teve de investir apenas um terço desse valor no sindicato.

Uma das trabalhadoras, por exemplo, chegou à sala para falar sobre “um dinheiro que eu teria para receber por causa do sindicato”. E saiu surpresa ao saber que seu nome está em um dos próximos lotes, e com a explicação que Jesien deu a ela: “Nós atuamos no teu nome e de teus colegas devido ao nosso direito constitucional de representar a classe trabalhadora. Dessa maneira, não foi preciso que você tivesse alguma indisposição com teu patrão, porque nós realizamos esse trabalho por você”, disse.

Da esquerda para a direita, os diretores Carlos Alexandre, Julio Jesien e Júlio Duarte foram os responsáveis pelos pagamentos de ontem

Mais de uma pessoa resolveu se associar ao sindicato logo após receber seus cheques, como a trabalhadora Daiana, técnica de nutrição no hospital. "Eu acabei de me associar porque acredito no Sindisaúde", afirmou.

Além de Daiana, outros trabalhadores decidiram se associar ontem, após receber os valores que o sindicato conquistou

Quase R$ 70 milhões retornam à categoria

Até o final de 2018, já serão quase R$ 70 milhões que serão devolvidos à categoria por meio do trabalho jurídico efetuado pelo Sindisaúde-RS. No mesmo período, os trabalhadores investiram, por meio da momentaneamente extinta contribuição sindical, pouco mais de R$ 10 milhões para financiar a luta, além de mais R$ 8 milhões em mensalidades sociais. No entanto, este último valor é utilizado tanto para a luta pela categoria quanto para financiar os benefícios das associações.