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11/03/2024 - DIA DA MULHER - Tarde de confraternização e troca de experiências em comemoração ao 8M


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Comunicação Sindicato

A diretora da pasta de Assuntos de Gênero, Raça e Diversidade Sexual, Catarina Gomes, faz a fala de abertura do evento.

Na última sexta-feira (08), Dia Internacional da Mulher, o Sindisaúde-RS recebeu sindicalistas de várias vertentes para uma tarde de troca de experiências em alusão à data. Eni Bahia – primeira presidenta do Sindisaúde-RS, Alair Rosinete Silva (Sindisaúde-RS), Bete Charão (Simpa), Claudia Franco (Sergs), Dinara Del Rio (Sindisprev-RS), Heleni Shürer (Cpers), Keity Goulart (Sindimetrô-RS) e Maria Eunice (Stimmmec) falaram sobre suas caminhadas na vida sindical, o preconceito enfrentado por ser mulher e a necessidade de perpetuar essa luta.

O evento teve início com um chamamento para que todos(as) cantassem em celebração à vida das mulheres. A diretora da pasta de Assuntos de Gênero, Raça e Diversidade Sexual, Maria Catarina Ribeiro Gomes, deu início às falas agradecendo a disponibilidade das convidadas em dividir com todas e todos os(as) presentes suas histórias e conhecimentos. Pontuou a importância da troca entre as mulheres sindicalistas e o quanto é necessário que aprendamos umas com as outras e nos fortaleçamos umas nas outras. Esse também foi o tom da participação de Claudia Franco, presidenta do Sergs, que declarou que a história da luta sindical das mulheres precisa ser contada e comemorada todos os dias, pois não é fácil sobreviver em um ambiente machista como o sindical. Ela também lembrou a relevância de entender o dia 08 de março como de luta política, que as mulheres fizeram para sobreviver.

Reconhecer as conquistas das mulheres foi reivindicado ainda por Dinara Del Rio, diretora do Sindisprev-RS, que pontuou ser necessário conquistar muito mais. Para ela, há que se lembrar que nossa democracia é deficitária e a luta precisa ser constante para construir a sociedade na qual queremos viver, estando firmes na luta do trabalho e atentas às questões de precarização.

Alair Rosinete Silva, que foi diretora do Sindisaúde-RS, contou sobre os episódios de machismo que vivenciou e testemunhou na vida sindical. Já, Eni Bahia, a primeira presidenta do sindicato, abordou a necessidade de fazermos o enfrentamento com sabedoria, conhecendo o meio. Entusiasta do conhecimento, defendeu que esta é a principal arma, junto da coragem para lutar pelo que, ao fim, é dever defender: a vida.

A vice-presidenta do Sindisaúde-RS, Graziela Machado Palma, encerrou a rodada de intervenções femininas celebrando a importância de aprender, e pontuando quão difícil é fazer o enfrentamento num sindicato, vencer as barreiras culturais de preconceito que ditam o que as mulheres têm de fazer e a vida que devem viver.  Lembrou que, apesar de as mulheres serem maioria, os espaços de chefia ainda são ocupados por homens, sendo que elas são as que conhecem suas demandas. Graziela chamou a todas à uma unidade na luta, a se reconhecer como trabalhadoras e seguir unidas e ocupando os espaços. Segundo ela, aprender com as que vieram antes é fundamental.

Veja fotos do evento no álbum:

 



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