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06/11/2023 - PISO DA ENFERMAGEM - Assembleia do RS acata pedido dos sindicatos e cria GT para acompanhar repasses


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Stéfano Mariotto de Moura - Coordenador de Comunicação

De azul no centro da foto, o presidente do Sindisaúde-RS, Julio Jesien, que representou a categoria na audiência pública de quarta passada (crédito da foto: Christiano Escolani / AL-RS)

 

TUA DENÚNCIA NO FORMULÁRIO DO NOSSO TIRA-DÚVIDAS
AGORA É MAIS FUNDAMENTAL QUE NUNCA: ENTENDA ABAIXO!

Uma notícia importante (e boa) para dar a você, trabalhador (a) da enfermagem. Após repetidas reclamações dos sindicatos do RS sobre a falta de poder legal para fiscalizar os problemas com repasses de valores para o pagamento do piso, a Assembleia Legislativa do RS acatou o pedido das entidades após audiência pública realizada na última quarta (1) que contou com o presidente Julio Jesien defendendo as (os) técnicas (os) e auxiliares de enfermagem, representadas (os) pelo Sindisaúde-RS. Com isso, um grupo de trabalho permanente, respaldado pelo Comissão de Saúde e Meio Ambiente (Cosmam) da Assembleia, será criado para acompanhar a aplicação do piso no estado.

Qual a importância prática desse GT?

Os sindicatos não têm poder legal para fiscalizar os repasses entre estado do RS e/ou municípios para os patrões, de forma a entender se os problemas no pagamento do direito constatados até o momento são culpa dos patrões, estado do RS, municípios ou Governo Federal. Agora, com o apoio institucional do Legislativo gaúcho, as denúncias que vêm sendo realizadas ao sindicato terão maior vazão, de forma a podermos chegar à regularização do pagamento de nosso direito. 

Tua denúncia no formulario de nosso tira-dúvidas é, agora, mais fundamental que nunca. Se tiver denúncia a respeito do piso em seu local de trabalho, clique aqui e faça-a!

Palavra do Sindisaúde-RS

"É preciso muito mais transparência na divulgação dos dados relativos aos repasses federais. Além disso, o pagamento acumulado de parcelas prejudicou os trabalhadores, pois aumentou o imposto de renda. Além disso, algumas empresas estão cobrando das (os) trabalhadoras (es) a 'parte patronal' das obrigações sociais", denunciou Jesien em suas falas.