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15/10/2014 - Vale Alimentação aprovado no HCPA


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Comunicação Sindicato

Nesta quarta (25/06), os trabalhadores do Hospital de Clínicas lotaram o Auditório João Albuquerque para decidir pela aceitação ou não da proposta feita pela direção em relação ao Vale Alimentação. A Assembleia foi convocada por diversos sindicatos, entre eles o SINDISAÚDE RS, demonstrando a unidade necessária para que se conquistem avanços para todos os trabalhadores do HCPA. A assembléia foi iniciada pelo secretário geral do sindicato, Julio Jesien, que apresentou as 21 propostas que estão sendo negociadas com a direção.

Apresentado o conjunto, foi tratado o ponto especifico do Vale Alimentação. O SINDISAÚDE RS propôs o valor de duas cestas básicas, totalizando o valor de R$ 718, 74, para a patronal. Segundo relatos dos dirigentes sindicais, a direção do hospital afirmou que está muito difícil aumentar o repasse de verba com o governo federal e enviaram a proposta de R$ 418, 43 com a mudança da data base para abril e pagamento de R$ 102, 36 referente ao retroativo de abril até junho. Apresentada a proposta e contraproposta, os dirigentes sindicais que compunham a mesa realizaram falas. De acordo com Arlindo Ritter, presidente do SINDISAÚDE RS, “O valor em si não representa muito, mas sim a mudança da data base para abril que fortalece a luta. Quem decide são os trabalhadores, o sindicato não assina nada que a base não mandar assinar.”

Encerrada as falas da mesa, o microfone foi aberto para quem estava na platéia. Um dos trabalhadores presentes questionou sobre quando se fará a luta para que se chegue ao valor das duas cestas bases, pois achava que o acordo proposto seria vigente por dois anos. Foi explicado que é até abril de 2015 e que nada impede que se faça a luta em qualquer momento do ano. Outra trabalhadora ressaltou que durante a campanha, os candidatos a direção do Clínicas prometeram um grande aumento no Vale Alimentação e agora são só desculpas. Na hora de votar em 2016, os trabalhadores lembrarão da falta de palavra dos atuais diretores, afirmou a trabalhadora. Finalizando as falas, o diretor do SINDISAÚDE RS, Gilnei Borges, colocou que “São 21 pontos que estão em negociação e se formos parar para cada um, teremos mobilizações fracas e pouco representativas. Vamos manter a mobilização e seguir a negociação. Caso não haja avanço nos demais pontos, paramos tudo de novo.”

Colocado em votação, a ampla maioria dos trabalhadores presentes votou pela aceitação da proposta da direção do HCPA.



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