Da assessoria de imprensa da Aserghc (clique aqui para acessar o link original):
"A primeira reunião geral com os trabalhadores da higienização aconteceu nesta quinta-feira, no Galpão da Aserghc do Hospital Fêmina. O evento teve a participação ativa de mais de cinquenta trabalhadores, que contribuíram com sugestões e questionamentos sobre as 180 horas.
Para Valmor Guedes, presidente da Aserghc: “as condições de trabalho e o assédio moral vivenciado no GHC não atinge somente os higienizadores, mas a pressão atinge todos os trabalhadores”. Valmor ainda explicou que a pauta das 180 horas depende também da autorização do Ministério da Saúde e do Planejamento. Pois, necessitam de verbas que vêm diretamente de Brasília.
Na reunião, além da Aserghc estava presente o Sindisaúde-RS, que se comprometeu na construção de uma solução eficaz envolvendo a mobilização das entidades. Também entre os presentes estavam Ana Capra, Paulo Cláudio e Ricardo Sarmanho diretores do SindiSaúde-RS, que falaram da importância de investir em mobilização, visto que a participação dos trabalhadores é essencial.
Por fim, os presentes concordaram que são necessárias mudanças efetivas, como a diminuição da carga horário de trabalho dos higienizadores e condições dignas de trabalho. As reuniões gerais acontecerão também no Hospital Cristo Redentor no dia 17 de fevereiro e no Hospital Conceição no dia 21 de fevereiro."
Trabalhadores e diretores sindicais reunidos. Pelo Sindisaúde-RS, estiveram presentes (da esq. para a dir.) Ricardo Sarmanho e Paulo Cláudio, além de Ana Paula Capra (sentada, à frente)
Crédito das fotos: assessoria de imprensa da Aserghc