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15/10/2019 - IMESF - Greve recomeça às 8h desta quarta (16)


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Comunicação Sindicato

Marchezan pediu prazo e demos mas, pra variar, o prefeito fugiu. Não aceitou abrir negociações com os trabalhadores do IMESF. Por isso, vamos à luta de novo!

Conforme os trabalhadores definiram em assembleia do Sindisaúde-RS, Sergs, Sindifars e Soergs na última sexta-feira (11), a paralisação nos postos de saúde recomeça a partir das 8h desta quarta (11). A concentração da greve será no Posto Modelo, onde estará a diretoria do Sindisaúde-RS. Além disso, o Sindisaúde-RS também estará em Brasília, no STF, para audiência sobre o IMESF com a Ministra Rosa Weber. Confira abaixo!

Trabalhador na rua, prefeito a culpa é tua!

Greve já trouxe importantes avanços: confira!

- Reunião no STF nesta quarta (16)

O presidente eleito do Sindisaúde-RS, Julio Jesien, será recebido nesta quarta (16) no STF, em Brasília, pela ministra do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, para debater a crise da saúde pública de Porto Alegre e do Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família (IMESF). Junto a Jesien, estará também Karine Peralska, trabalhadora do IMESF. Será colocada a forma oportuna e leviana com que o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr., está se aproveitando da declaração de inconstitucionalidade do IMESF para implantar seu plano de terceirizações na atenção primária em saúde, o que também é inconstitucional, vai contra um TAC firmado com os MPs em 2007, não consta da própria decisão do STF, precariza o atendimento e destrata os competentes trabalhadores concursados do IMESF.

A Ministra Rosa Weber receberá o Sindisaúde-RS em Brasília nesta quarta (16)

- Prefeitura desmente próprio discurso e entra com embargos no STF

A Prefeitura de Porto Alegre, desmentindo o discurso que adotou desde o início da crise na saúde pública com o possível fim do IMESF, entrou com embargos declaratórios quanto à decisão do STF sobre o instituto. Isso significa que o processo não vai transitar em julgado ainda, ou seja, a decisão judicial sobre o fim do IMESF será adiada, dando tempo para que saídas sejam construídas entre os três poderes, sindicatos, trabalhadores e usuários. O documento que oficializa os embargos tem a assinatura do prefeito e está datado da última quinta-feira (10)