Balanço da paralisação de 24 horas de 30 de junho
- Mais de 1000 trabalhadores aderiram à paralisação
- Foram 9 hospitais e 5 cidades do Rio Grande do Sul (lista mais abaixo).
- Às 14 horas de 30 de junho, cerca de 500 trabalhadoras (es) concentradas (os) na sede do Sindisaúde-RS caminharam para o Hospital de Clínicas, onde se manifestaram, na entrada da Ramiro Barcellos, durante a visita de Lula
- A paralisação foi até as 7 horas de sábado, dia 1º, conforme definido em assembleia, mediante decisão individual de cada trabalhador comunicada à gestão do hospital.
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Locais com paralisação
(em negrito, locais com maior aderência)
- Porto Alegre: nos hospitais Vila Nova, Ernesto Dornelles, Mãe de Deus, Santa Casa e São Lucas da PUC
- Região Metropolitana: Canoas
- Interior: Osório, Torres e Tramandaí
Palavra do Sindisaúde-RS
O Sindisaúde-RS avaliou que:
- A adesão à paralisação em um setor tão sensível quanto este, de cuidado direto ao paciente, foi surpreendente.
- Foi a primeira paralisação mais contundente da enfermagem em muitos anos.
- Esses fatos somados abrem espaço definitivo para que mais colegas da enfermagem acreditem na greve como um movimento legítimo, sustentável e que confere poder ao trabalhador na relação com o empregador.
- Foi a primeira paralisação mais contundente da enfermagem em muitos anos.
- Esses fatos somados abrem espaço definitivo para que mais colegas da enfermagem acreditem na greve como um movimento legítimo, sustentável e que confere poder ao trabalhador na relação com o empregador.