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30/09/2021 - SANTA ANA – Na Assembleia, Sindisaúde-RS denuncia: trabalhadoras da saúde reféns da insegurança!


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Stéfano Mariotto de Moura - Coordenador de Comunicação

Em espaço obtido na Assembleia Legislativa, a nossa vice-presidenta, Claudete Miranda, denunciou hoje a situação absurda que tornou REFÉNS DA INSEGURANÇA dezenas de trabalhadoras (es) da saúde do Hospital Santa Ana. Claudete cobrou os três grandes responsáveis: a gestão do hospital, o Governo do RS e a Prefeitura de Porto Alegre. A situação ainda ataca nossos (as) colegas do Hospital Espírita, cuja instituição é em frente ao Santa Ana.

“É revoltante que, além de toda a questão mental a que todas trabalhadoras da saúde têm sido submetidas desde o início da pandemia, essas mulheres trabalhadoras sejam obrigadas a, TODOS OS DIAS, terem MEDO DE SEREM ASSALTADAS AO IR TRABALHAR! Essa situação tem que acabar. O sindicato confiou na boa fé da gestão num primeiro momento, mas sem termos visto AÇÃO, foi necessário COBRARMOS A OMISSÃO”, comentou Claudete após a participação.

O que o sindicato denunciou?

A convite da deputada Luciana Genro (PSOL-RS), que se empenhou nessa luta após o Sindisaúde-RS apresentar uma série de denúncias das trabalhadoras, Claudete expôs às (aos) deputadas (os) estaduais as três grandes omissões. 

1) A OMISSÃO DA GESTÃO DO HOSPITAL, que promete há meses, às trabalhadoras, contratar uma empresa privada de segurança para cuidar do entorno nas trocas entre os plantões, mas nada fez.

2) A OMISSÃO DO GOVERNO do sr. Eduardo Leite, que comanda a Brigada Militar. A falta de policiamento na região é notória

3) A OMISSÃO DA PREFEITURA do sr. Sebastião Melo, o homem que quer arrebentar com a Carris, mas sequer consegue COLOCAR LINHAS DE ÔNIBUS disponíveis o suficiente para as trabalhadoras não serem assaltadas. Segundo um relato que recebemos ainda hoje: “O ônibus aqui é o São Caetano linha 349, ele é circular e não passa pela zona sul, quem vem da zona sul e opta pegar por ele, tem que fazer um caminho totalmente contrário. Fora que ele é de hora em hora e não bate com horários de entrada e saída de funcionários”